MMP®: tudo sobre a Microinfusão de Medicamentos na Pele

Existem diversos fatores que nos deixam inseguros e insatisfeitos com a própria aparência. Estrias, linhas de expressão, calvície e cicatrizes são apenas alguns dos vários exemplos capazes de diminuir a autoestima de muita gente.

Esse tipo de sentimento, apesar de relativamente injusto com nós mesmos, é completamente natural e faz parte da vida. É por isso que os procedimentos estéticos existem e, portanto, devem ser usados à vontade, desde que com orientação e acompanhamento de um profissional.

Pensando nisso, decidi separar o papo de hoje para contar a vocês uma das alternativas mais bacanas para quem se sente inseguro com a própria pele e cabelos: a Microinfusão de Medicamentos na Pele. Vamos lá?

O que é a Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP®)?

Desenvolvida pelo dermatologista brasileiro Samir Arbache, a MMP® é uma técnica que aplica medicamentos diretamente sob a pele. A novidade, aqui, é que esse processo é feito por meio de uma máquina de tatuagens.

Para quem não sabe como esse aparato funciona, aí vai uma breve explicação: na ponta do aparelho, existem microagulhas que fazem movimentos de vai e vem sobre a pele (furando-a em uma frequência que pode variar de 50 a 3.000 vezes por minuto).

O profissional, então, aplica o medicamento (que, claro, varia de acordo com os objetivos do paciente) na extremidade dessas agulhas e começa a aplicação destas na superfície desejada. O objetivo é fazer com que a substância em questão seja absorvida pela pele de forma precisa, rápida e uniforme, o que faz do procedimento uma alternativa extremamente eficaz.

E para quem a MMP® é indicada?

A Microinfusão de Medicamentos na Pele é bastante recomendada a pacientes que sofrem de:

  • calvície/queda de cabelos (o medicamento, aqui, é aplicado no couro cabeludo, nas regiões em que as falhas aparecem. O procedimento é rápido, simples e feito sob anestesia local. A quantidade de sessões, por fim, varia de acordo com o estágio da queda de cabelos e, claro, com as vontades do paciente. O intervalo entre uma consulta e outra costuma ser de um mês);
  • Manchas escuras e “sardas brancas”: a MMP®, neste caso, é uma boa alternativa porque, por meio das perfurações, consegue estimular a produção do pigmento natural da pele do paciente, tornando as manchas mais discretas;
  • cicatrizes e queloides (o medicamento utilizado, aqui, faz uma espécie de “trabalho geral” nessas marquinhas, diminuindo a altura e o alargamento destas e, claro, retornando a pigmentação natural da pele nessas regiões).

No mais, são outros propósitos que, nas mãos de uma pessoa qualificada, costumam ser bem atendidos pela MMP®:

  • rejuvenescimento da cútis (estimulando a produção de colágeno, aplicando doses de ácido hialurônico e utilizando outras técnicas capazes de trazer mais firmeza e elasticidade à pele);
  • estrias (o profissional utiliza mesclas, muitas vezes compostas por ácido hialurônico, para tratar as estrias, principalmente as mais claras);
  • verrugas (o profissional, aqui, utiliza a MMP® para fazer aplicações de medicamentos no local em que a verruga se encontra para tratá-la);
  • psoríase (geralmente, faz aplicações de ciclosporina ou metotrexato diretamente sobre a região para tratar essa condição).

A Microinfusão de Medicamentos na Pele dói?

Da mesma forma que muitas pessoas suportam uma sessão de tatuagem, é importante ressaltar que a MMP® não é um procedimento livre de dores. Porém, dependendo da equipe médica e, claro, da região a ser tratada, uma anestesia local pode ser administrada para tornar tudo mais confortável.

No mais, é importante saber que, por se tratar de pequenas perfurações, a MMP® costuma provocar alguns pontos de sangramento e, consequentemente, um pouco de inchaço pós-tratamento.

E, por fim: o pós-tratamento

O inchaço e vermelhidão provocada pelas microlesões costuma ser moderada e desaparecem em alguns dias. Além disso, é comum que apareçam algumas “casquinhas” na região. Isso faz parte do processo de cicatrização da pele e, portanto, é extremamente natural.

No mais, apesar de ser um procedimento simples e que não exige cuidados mirabolantes no pós-tratamento, algumas recomendações serão passadas como, por exemplo:

  • evitar a exposição ao sol;
  • aplicar os produtos corretos sobre o local para agilizar a cicatrização;
  • não ficar encostando/esfregando a região tratada.

Resultados

Por fim, pessoal, a velocidade com a qual os resultados são notados pelo paciente dependem de uma série de fatores, como a extensão da região tratada e dos objetivos do paciente.

Sendo assim, o importante a se saber aqui é que a técnica é bastante ágil e promissora. Se você por acaso tiver alguma dúvida sobre ela, ou quiser saber se é um(a) bom(boa) candidato(a) para a MMP®, marque uma consulta comigo! Juntos, vamos encontrar a melhor solução para o seu caso, combinado?

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